Postagens Especiais (CLIQUE NO BANNER)

http://essb-nero.blogspot.com.br/p/lista-de-comics.html

Arqueiro Verde – A Guerra dos Renegados


Partimos da ideia que agora Oliver Queen tem que utilizar seus conhecimentos para derrubar os Renegados que estão armando uma grande aliança para poder sair das sombras e assim mostrar para o mundo o seu total poder. Em meio a este cenário, Oliver e Shado saem uma caçada a Flecha Totem para conseguir o poder necessário para bater de frente com os clãs dos Renegados.

Após Oliver se recuperar de sua batalha com Conde Vertigo, ele e Shado partem em busca da Flecha Totem e por acaso os dois devem retornar a Ilha aonde o Arqueiro Verde foi talhado. Enquanto isso em Praga o chefe do clã da Lança, Gólgota, e Komodo estão preparando um ataque a Ilha com o clã escudo.

Enquanto isso vemos John Diggle chegando a cidade a procura de Oliver e só encontra Fyff e Naomi. O guarda costas fala que eles terão de servir, pois eles precisam fazer algo rápido, já que Richard Dragon está tomando território em Seatle e isso pode deixar a cidade em maus bocados por ele estar dominando todo o submundo do crime. No Japão, Magus está indo recrutar Katana que está com a Espada Totem do clã desta arma.

A partir deste ponto da história entramos em um turbilhão de revelações, que passam por descobrir que na verdade os dois anos que Oliver passou na ilha sendo torturado, apreendendo a sobreviver e a ser um caçador foram tudo parte de um plano do pai dele para lhe preparar para ser o chefe do clã fecha. Robert explica que precisava estar morto para poder se preparar para guerra dos Renegados e que Lacroix deveria achar que ele estava enterrado para que ele não perceber que estava tudo armado junto com Magus.

Dentro da reunião dos Renegados, vamos ver Komodo, assassinando Gólgota e tomando o poder da aliança dos clãs para si, trazendo junto consigo a chefe do Punho, a poderosa Onyx. Dizendo que a partir de agora eles vão se revelar para o mundo e vão mostrar todo o poder dos Renegados.

O cenário criado por Lemire dentro do universo do Arqueiro verde é muito rico. Após ele pegar um personagem em cacos, o roteirista foi passando por vários pontos da origem do herói esmeralda e recontando as coisas de forma mais coesa e fazendo os leitores começarem a se importar com todo o drama que Oliver está passando. O retorno de Robert Queen marca o fim de um ciclo dentro dos Novos 52, o escritor pega um personagem com a mesma cara do tradicional Arqueiro e nós mostra da forma mais visceral possível que este Oliver que estamos acompanhando é totalmente novo.

Fontes: Planeta Resenha
Créditos: Nero

Arqueiro Verde: Máquina Mortífera


Quando a DC anunciou os (agora falecidos) Novos 52, não sabíamos o que esperar destas histórias. Seria um retorno às origens? Seria uma abordagem completamente inovadora? Ou nada mudaria? Na verdade, foi tudo ao mesmo tempo: Flash foi um retorno às origens, Superman foi ousadamente (e bem ruim) inovador e Batman... foi mais do mesmo. “E onde o Arqueiro Verde se encaixa?” você pergunta. Bom, essa é uma resposta interessante (ou não) pois ele não se encaixa em nenhuma opção… ao mesmo tempo que são as duas primeiras. Antes de partir para as considerações sobre Arqueiro Verde: Máquina Mortífera, uma breve contextualização.

As aventuras de Oliver Queen nos Novos 52 pouco remetem às histórias clássicas do herói, porém também não são inovadoras, pois remetem à sua origem… Na série de TV. É extremamente claro que a HQ visa atrair o público que acompanha a série Arrow. Detalhes como Oliver começar suas histórias narrando sua vida até o momento (claro, sempre mencionando a ilha em que ficou preso), ou como ele é um tipo de “Bruce Wayne dos pobres”. E, sinceridade, nas mãos de qualquer outro roteirista, isso daria uma história ruim, porém Jeff Lemire e Andrea Sorrentino estão para resgatar a revista da mediocridade.


Máquina Mortífera (The Kill Machine), que encapsula as edições originais 18 até a 24 (passando pela 23.1, que saiu no mês que todas as revistas focaram no vilão, ao invés do herói), em um arco que Oliver descobre alguns segredos de seu pai…Alguns que são bem complicados. Ele descobre que seu pai esteve na mesma ilha onde esteve preso, atrás de uma flecha especial (advinha? Uma flecha verde). Inclusive que, cair lá, não foi uma coincidência. Introduz um novo inimigo, na forma de Komodo, um arqueiro mais habilidoso que nosso herói.

Ah, a edição dos vilões não é sobre ele, mas sim a nova origem do Conde Vertigo.

Bom, vamos ao que interessa: A história é boa? Sim.E olha que eu não sou fã da série do Arqueiro. De fato, eu o acho um “Batman dos Pobres” mesmo, contudo, como já comentei antes, Lemire, um roteirista talentoso, salva a história da mediocridade. Se estiver esperando ver o Oliver clássico, no entanto, desista. Este será um prato indigesto. Ele é o “Oliver da série” sem tirar nem por. De fato, se estivermos falando das histórias do Arqueiro, ele me lembra mais na época que Connor era o herói (Connor Hawke, filho do Oliver pré-Novos 52). Mas, se estiver disposto a ignorar isso, o roteiro é bem interessante, introduzindo um mistério muito legal. E a história do Conde Vertigo é excelente.

Também é digno de menção a arte de Andrea Sorrentino, que consegue trazer um dinamismo ao roteiro de Lemire.

Fontes: Formiga Elétrica

Créditos:Nero

O que a saída de Walter Hamada da Warner pode significar para os filmes da DC?

 


A saída de Walter Hamada da presidência da DC Films coloca uma enorme interrogação no futuro do Universo Cinematográfico da DC (DCEU, na sigla em inglês) — maior ainda do que aquela que já pairava sobre ela antes. Embora represente a possibilidade de uma nova fase para seus filmes de super-heróis, a saída do executivo também mostra o quanto essa nau segue sem um capitão.


Por isso mesmo é até difícil dizer como essa mudança organizacional vai refletir nas produções nos filmes de super-heróis ao longo dos próximos anos. Hamada era alguém que discordava do público sobre a necessidade de histórias conectadas ao mesmo tempo em que foi o responsável por apostar em projetos de sucesso, como Coringa e The Batman.


Ainda assim, seu pedido de demissão parece abrir uma porta que há algum tempo estava fechada e que beneficia o DCEU que muita gente já acreditava ter morrido. E Adão Negro é um primeiro sinal disso — embora o longa tenha sido lançado ainda em sua gestão —, principalmente como dizem as más línguas.


Quem é Walter Hamada?

Antes de entrarmos na discussão do que a sua saída representa, é preciso entender primeiro quem é Walter Hamada e qual a sua importância dentro da Warner Bros e da DC. Até a última quarta-feira (19), o executivo era presidente da DC Films, a divisão do estúdio responsável por todas as adaptações de quadrinhos que a gente tanto comemora. Em linhas gerais, tudo o que vimos de Batman e Mulher-Maravilha nos últimos anos foi com a sua bênção.


Harada assume o cargo em 2018, logo após a saída de Zack Snyder da direção de Liga da Justiça e a estreia conturbada do longa. Esse é um fato importante, pois vai servir de base para a política que ele adota em todos os demais filmes de quadrinhos que vieram da DC na sequência.


O fracasso de Liga da Justiça serviu de justificativa para o executivo tentar sepultar o DCEU como conhecemos, ou seja, como esse universo compartilhado de histórias. Ele não concordava com essa necessidade de replicar a fórmula da Marvel e acreditava que era muito mais fácil e lucrativo apostar em filmes isolados ou que, no máximo, se relacionassem de forma bem superficial.


Foi assim que vimos Coringa e The Batman serem sucessos de crítica e público enquanto ignoravam as versões ainda recentes desses personagens. Até mesmo Aquaman e O Esquadrão Suicida seguiram essa filosofia, ficando em uma zona cinza entre o reboot e o universo integrado.


O problema é que essa posição passou a ser contestada por seus superiores, principalmente após a fusão da Warner com a Discovery. Quando David Zaslav assumiu como novo CEO da companhia, ele deixou claro que a ideia é aproveitar ao máximo o peso dos personagens da DC e que é preciso explorar ao máximo esse universo. E, apesar de não deixar claro que queria algo compartilhado, o sinal era claro e as coisas não ficaram muito boas para Hamada.


Por apenas R$ 14,90 você compra com frete grátis na Amazon e de quebra leva filmes, séries, livros e música! Teste grátis por 30 dias!

Tanto que a relação começou a ficar estremecida já nos primeiros meses de 2022 e foi piorando com o tempo. O então presidente da DC Films era um dos responsáveis por Batgirl e não ficou nada feliz quando o longa foi cancelado. E o fato de ele não ter participado da reunião que decidiu pelo fim do filme já mostra bem o quanto ele já estava fazendo hora extra na companhia.


E aqui entra a fofoca: segundo o Deadline, Hamada já tinha decidido deixar seu posto desde o episódio com Batgirl, visto o mal-estar causado com o cancelamento. E chamou a atenção o fato de ele ter decidido por oficializar o desligamento às vésperas da estreia de Adão Negro — um filme em que ele também perdeu uma queda de braço nos bastidores.


No início da semana, foi confirmado o retorno de Henry Cavill ao DCEU e possivelmente em Homem de Aço 2. E, de acordo com o The Hollywood Reporter, isso só foi possível após Dwayne "The Rock" Johnson ter feito algumas manobras para garantir que o ator estivesse presente em Adão Negro.


O astro teria pedido autorização primeiramente a Hamada para trazer Cavill em uma cena pós-crédito, mas o executivo negou alegando ter outros planos para o personagem. Com isso, The Rock partiu para as instâncias superiores e procurou os presidentes da Warner Bros Pictures, que ignoraram a decisão da DC Films e aprovaram o retorno do Superman.


Essa decisão de manter o Homem de Aço na geladeira era uma das principais críticas que Hamada vinha sofrendo nos últimos tempos. O personagem é um dos heróis mais famosos da cultura pop e, ainda assim, vinha sendo negligenciado nos cinemas.


Segundo comentários de bastidores, isso teria acontecido porque Hamada não queria dar continuidade ao DCEU e ao que Zack Snyder havia apresentado inicialmente e, por isso, pretendia trazer uma nova versão do personagem.


Mantendo essa sua política de filmes isolados — ao estilo do bem-sucedido The Batman —, a ideia seria trazer um novo ator para viver o Superman em uma história que não estivesse conectada a Liga da Justiça e nem nada parecido. Um filme estrelado por um Superman negro e produzido por J. J. Abrams chegou a ser comentado, mas o projeto ainda parece não ter saído do papel.


O que esperar da DC sem Hamada

Por isso tudo, os fãs do DCEU não poderiam estar mais esperançosos para o futuro dos super-heróis da editora. Afinal, Hamada sempre foi visto como essa barreira para a continuidade desse universo e o responsável pelo andamento confuso das histórias em longas como Aquaman, O Esquadrão Suicida e Mulher-Maravilha: 1984. Todas as vezes que você se perguntou se isso valia ou não para a cronologia, pergunte ao executivo.


Assim, a estreia de Adão Negro e as revelações de sua cena pós-crédito são um forte indicativo do que podemos esperar do DCEU sem Hamada. Considerando que a Warner aceitou o atropelo de The Rock em cima do executivo para liberar o Superman, parece que a ideia de um universo compartilhado voltou a ter sinal verde — exatamente como o novo CEO da Warner Discovery já deixou bem claro que quer.


O problema é que a saída do presidente da DC Films não veio seguida do anúncio de um sucessor. Isso significa que a divisão de filmes de heróis está sem uma liderança, seguindo à deriva enquanto o estúdio segue à caça de seu próprio Kevin Feige — um posto que já teria sido apresentado para algumas pessoas, mas que ninguém aceitou até agora.


E isso é algo preocupante, pois mostra uma alarmante falta de organização em um dos maiores estúdios de Hollywood. Até porque sabemos que há vários filmes já em produção e tantos outros quase prontos para chegar ao cinema e essa indefinição apenas evidencia a interrogação sobre o que esperar de cada um deles.


Fontes: Terra

Créditos: Nero

Assassin's Creed: Revelações


 Assassin's Creed: Revelações é um romance de Oliver Bowden baseado no jogo de mesmo nome. Foi lançado em 29 de novembro de 2011 nos Estados Unidos e em 11 de março de 2013 no Brasil.


É a hora de enfrentar seu destino.


Mais velho, sábio e ainda letal como nunca, o Mestre Assassino Ezio Auditore inicia uma jornada épica em busca da biblioteca perdida de Altaïr. Uma biblioteca que pode conter a chave para a derrota definitiva dos Templários.

No espaço protegido por Altaïr não se encontram apenas conhecimentos milenares. Entre as paredes da biblioteca se esconde um segredo inquietante, que os Templários esperam usar para controlar o destino da humanidade.

Cinco chaves são necessárias para acessar a biblioteca – para encontrá-las, Ezio precisa viajar para a turbulenta Constantinopla, onde um crescente exército de Templários ameaça desestabilizar o Império Otomano.

Retraçando os passos de Altaïr, Ezio precisa derrotar os Templários uma última vez e, em sua missão, contará com a ajuda de importantes desconhecidos. E o que começou como uma peregrinação se tornou uma corrida contra o tempo…


Apesar dos pesares, os momentos finais da leitura dão uma sensação de saudade e perda para quem acompanhou a história de Ezio desde o começo. Nesses momentos finais, o livro traz mais do que é apresentado no jogo, apresentando um fim real àquele protagonista que estávamos acostumados a ver em ação. É, em vários aspectos, uma boa despedida para Ezio, mas não sei se chega a ser a ideal para alguém tão icônico.


Em resumo, devo dizer que, como livro, Assassin's Creed: Revelações é um ótimo jogo. Penso que talvez a leitura tivesse sido muito mais agradável caso as medidas quanto aos acontecimentos fossem um pouco melhor dosadas entre ação/sentimento, para que não parecesse ter muito de um e quase nada do outro. Ainda assim, vale a pena conferir pelos pequenos detalhes que não são mostrados ou apresentados no jogo e aprender um pouco mais sobre Ezio e os assassinos de antigamente.


Fontes: Assassin's Creed Wikia & Vortex Cultural

Créditos: Nero

Assassin's Creed: Irmandade


 Assassin's Creed: Irmandade é a continuação de Assassin's Creed: Renascença, também escrita por Oliver Bowden e publicada no Brasil no ano de 2012 pela editora Galera Record. 

Na continuidade de sua jornada, Ezio Auditore tem que lutar contra o filho de Rodrigo Bórgia: o terrivel César Bórgia e sua irmã Lucrécia.  Em síntese, o livro irá mostrar as alianças que Ezio fez durante sua jornada em Renascença, a sua luta incansável contra os Templários e o peso da idade, afinal, já se passaram 20 anos desde sua entrada para o Credo.


Roma, outrora poderosa, jaz em ruínas. A cidade está impregnada de sofrimento e degradação, os seus cidadãos vivem sob a sombra da impiedosa família dos Bórgia.

Apenas um homem poderá libertar o povo da tirania Bórgia: Ezio Auditore, o Mestre Assassino. A demanda de Ezio irá testá-lo até aos seus limites. Césare Bórgia, um homem mais malévolo e perigoso que o seu pai, o Papa, não descansará enquanto não tiver conquistado Itália. Nestes tempos tão traiçoeiros, a conspiração está por todo o lado, até no meio da própria Irmandade.


Fontes: Assassin's Creed Wikia

Créditos: Nero

Assassin's Creed: Renascença

Assassins's Creed: Renascença é o primeiro romance literário adaptado da franquia de jogos. Escrito por Oliver Bowden, o livro traz a história do famoso assassino Ezio Auditore da Firenze (Assassin's Creed II) e foi lançado originalmente em 2009 pela Penguin Books na Inglaterra, e, posteriormente em 2010 pela Galera Records no Brasil.

A narrativa  se passa na Itália, no século XV e, diferentemente do jogo, não faz nenhuma menção aos acontecimentos do século presente.

Filho de um renomado comerciante, Giovanni Auditore da Firenze e  Maria Auditore da Firenze, Ezio é um jovem garoto de 17 anos que tem sua vida totalmente mudada após o assassinado de seu pai e seus irmãos (Federico Auditore e Petruccio Auditore).

Em busca de vingança ele acaba descobrindo que seu pai pertencia a Irmandade dos Assassinos. Guiado pelo Credo e seu tio, Mario Auditore, ele aperfeiçoa suas habilidades tornando-se membro definitivo da Ordem. Durante esse período, ele se envolve em uma disputa entre Templários e Assassinos que consiste na recuperação do restante das páginas do Códice.

Com tanto poder em suas mãos coube a Ezio provar a inocência de seu pai e acabar com a grande rede de corrupção templária. Rapidamente ele se tornou conhecido por suas habilidades na arte de matar e  para seus inimigos, tornou-se uma potência mortal.


"Vou buscar vingança sobre todos aqueles que traíram minha família. Eu sou Ezio Auditore de Florença. Sou um Assassino(...) e a verdade será escrita com sangue." - Ezio Auditore


Fontes: Assassin's Creed Wikia

 Créditos: Nero

ESCRITOR: Oliver Bowden

 Oliver Bowden é o pseudônimo de Anton Gill, historiador e escritor inglês. Nasceu em Ilford, Essex em 1948 e é filho de mãe inglesa e pai alemão. Vive atualmente em Paris, França. 


Oliver Bowden escreveu várias adaptações literárias da série Assassin's Creed. Estudou em Chigwell Scholl e no Clare College, antes de tornar-se escritor, trabalhou em teatros, especialmente no Royal Cort Theatre em Londres, no Conselho de Artes e na emissora de televisão BBC. Possui uma vasta gama de obras publicadas no âmbito histórico e especializou-se em História Renascentista. É interessante notar que o nome de Oliver Bowden é um pseudônimo adotado pelo autor a fim de esconder sua verdadeira identidade, no entanto, sua profissão e localização são precisas. 

     De acordo com entrevista de Bowden com a UbiWorkshop, ele é um ávido jogador e ganha muito de sua inspiração para o desenvolvimento do personagem ao longo do processo de composição jogando a série Assassins Creed.



Livros de Assassin's Creed:

Renascença (2009)

Irmandade (2010/2012 no Brasil)

A Cruzada Secreta (2011)

Revelações (2011/2013 no Brasil)

Renegado (2012)

Bandeira Negra (2013)

Unity (2014)

Submundo (2015)

Juramento do Deserto (2017)


Fontes: Assassin's Creed Wikia BR

Créditos: Nero

Comentários Plugin in Facebook

Pesquisar este blog